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MANIFESTO & PEDAGÓGICO

Por que ensinamos como ensinamos?

Aprender uma nova língua não é
apenas acumular vocabulário.
É atravessar culturas. É ouvir silêncios.
É descolonizar palavras.

Na Cartografias, a linguagem é território vivo
— e ensinar é acompanhar travessias.

Aprender uma nova língua não é apenas acumular vocabulário.
É atravessar culturas. É ouvir silêncios. É descolonizar palavras.

Na Cartografias, a linguagem é território vivo — e ensinar é acompanhar travessias.

Acreditamos em
um ensino que liberta, não que aprisiona.

Que escuta antes de corrigir.
Que valoriza o erro como potência, não como falha.
Que reconhece o corpo, a memória e a história como parte da fala.

Acreditamos em um ensino que liberta, não que aprisiona.

Que escuta antes de corrigir.
Que valoriza o erro como potência, não como falha. Que reconhece o corpo, a memória e a história como parte da fala.

Aprender idiomas pode ser muito mais do que decorar regras gramaticais ou repetir frases prontas. Na nossa escola, o idioma é uma ponte: para o outro, para si, para o mundo.

Aqui, a língua se aprende com o corpo inteiro — com a escuta, o afeto e o pensamento crítico.

Nosso ensino é intercultural, afetivo e decolonial. Isso quer dizer que a gente se pergunta quem somos quando falamos outra língua, quais vozes queremos amplificar, quais histórias precisamos recontar.

As aulas acontecem na modalidade individual, em trios ou pequenos grupos, com encontros semanais ao vivo, e material incluso: livros, dossiês culturais, podcasts, vídeos e reflexões que atravessam fronteiras.

Se você busca uma aprendizagem viva, que respeite seu tempo, sua história e sua visão de mundo, esse espaço é pra você. Venha fazer parte de uma comunidade que valoriza a diversidade, que entende o ensino de línguas como um ato político e sensível, e que acredita que falar idiomas pode ser um gesto de liberdade.

NOSSO MANIFESTO

Acreditamos em um ensino que liberta, não que aprisiona.

Aprender idiomas pode ser
muito mais do que decorar regras gramaticais ou repetir frases prontas.

Samanta Esteves
Fundadora da Cartografias

Na nossa escola, o idioma é uma ponte: para o outro, para si, para o mundo. Aqui, a língua se aprende com o corpo inteiro — com a escuta, o afeto e o pensamento crítico.

Nosso ensino é intercultural, afetivo e decolonial. Isso quer dizer que a gente se pergunta quem somos quando falamos outra língua, quais vozes queremos amplificar, quais histórias precisamos recontar.

Estudamos o francês não como ferramenta de poder, mas como caminho de encontro — entre culturas, entre tempos, entre margens.

As aulas acontecem na modalidade individual, em trios ou pequenos grupos, com encontros semanais ao vivo, e material incluso: livros, dossiês culturais, podcasts, vídeos e reflexões que atravessam fronteiras.

Se você busca uma aprendizagem viva, que respeite seu tempo, sua história e sua visão de mundo, esse espaço é pra você. Venha fazer parte de uma comunidade que valoriza a diversidade, que entende o ensino de línguas como um ato político e sensível, e que acredita que falar idiomas pode ser um gesto de liberdade.

01

Afeto como prática real de ensino

Inspiradas por bell hooks e Paulo Freire, nossas aulas são espaços de diálogo, escuta e cuidado. Não usamos o afeto como marketing — usamos como metodologia.

02

Decolonialidade como eixo

Ensinamos línguas rompendo com o padrão eurocêntrico. Acolhemos saberes e vozes das francofonias africanas, caribenhas, canadenses, latino-americanas.

03

Erro como criação

Aqui, tropeçar não é vergonhoso — é linguagem em construção. Ninguém precisa performar perfeição. Você aprende no seu ritmo, com seus silêncios e suas metáforas.

04

Aulas como encontros simbólicos

Cada aula é uma travessia com palavras, filmes, imagens e experiências reais. A linguagem não é só ferramenta — é espelho e gesto.

Como ensinamos

Trabalhamos com uma fusão de três abordagens contemporâneas, repensadas sob um olhar crítico:

Abordagem Comunicativa

Falar para construir sentido, não apenas para parecer fluente.

Abordagem Intercultural

Comparar línguas e culturas como pontes de pensamento.

Abordagem Acional (Actionnelle)

Você age com a língua: escreve, cria, compartilha.

Na Cartografias
o amor é método

ONDE APRENDEMOS

Referências que nos atravessam

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Educadores(as)

Paulo Freire, bell hooks, Sueli Carneiro

Filosofia e psicanálise

Heidegger, Derrida, Lacan

Pensamento decolonial

Frantz Fanon, Édouard Glissant, Homi Bhabha, Achille Mbembe

Literatura & arte

Assia Djebar, Aimé Césaire, Annie Ernaux, Sophie Calle, Conceição Evaristo

O que acontece nas aulas

A aula como travessia

Práticas orais em contextos reais

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Leituras guiadas de textos literários e culturais

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Escritas afetivas: cartas, relatos, diários

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Exposição a materiais plurais (áudio, vídeo, imagem, poesia)

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Espaço de escuta, silêncio e partilha

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Projetos simbólicos e autorais

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Se essa proposta toca você

Vem caminhar com a gente!