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Estudar uma língua é também reaprender a habitar o mundo.

Francês, espanhol, italiano, inglês e português com uma abordagem afetiva, crítica, decolonial e poética.

NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO • NA CARTOGRAFIAS, A LINGUAGEM É TRAVESSIA SIMBÓLICA: ARTE, MEMÓRIA E AFETO

NOSSA ESCOLA

Cursos e Ateliês
em Destaque

Cada pessoa carrega um idioma interno, um jeito único de sentir e se expressar. Ensinar línguas, para nós, é ajudar a traduzir essa essência: Em cada aula, em cada palavra, em cada travessia.

NOSSA ESCOLA

Aprender uma língua é mais do que decorar regras — é reinventar mundos.

Na Cartografias, o erro é potência, a escuta é método e a cultura é território de afeto e transformação.

Aprender uma língua é mais do que decorar regras — é reinventar mundos.

Na Cartografias, o erro é potência, a escuta é método e a cultura é território de afeto e transformação.

Aqui, falar outra língua não é sinônimo de status, é instrumento de pertencimento, reconstrução e diálogo. Cada aluno é convidado a habitar a língua com o corpo inteiro: errando, sentindo, pensando, se reinventando.

Mais do que uma escola, somos uma comunidade em travessia. Um espaço onde aprender é também curar, onde a linguagem vira lar, e onde cada voz importa na construção de um mundo mais sensível, múltiplo e livre.

NOSSO MANIFESTO

Acreditamos que
toda língua é abrigo e travessia. Que aprender é também resistir.

A Cartografias nasceu do desejo de transformar o ensino de idiomas em um território de afeto, escuta e liberdade. Criada por Samanta, mulher neurodivergente e filha da classe trabalhadora, a escola rompe com a lógica elitista do ensino tradicional e propõe um novo mapa para aprender.

Aqui, falar outra língua não é sinônimo de status, é instrumento de pertencimento, reconstrução e diálogo. Cada aluno é convidado a habitar a língua com o corpo inteiro: errando, sentindo, pensando, se reinventando.

Mais do que uma escola, somos uma comunidade em travessia. Um espaço onde aprender é também curar, onde a linguagem vira lar, e onde cada voz importa na construção de um mundo mais sensível, múltiplo e livre.

NOSSO MANIFESTO

Acreditamos que
toda língua é abrigo e travessia. Que aprender é também resistir.

A Cartografias nasceu do desejo de transformar o ensino de idiomas em um território de afeto, escuta e liberdade. Criada por Samanta, mulher neurodivergente e filha da classe trabalhadora, a escola rompe com a lógica elitista do ensino tradicional e propõe um novo mapa para aprender.

Princípios pedagógicos que nos guiam

Afeto como prática real de ensino

Inspiradas por bell hooks e Paulo Freire, nossas aulas são espaços de diálogo, escuta e cuidado. Não usamos o afeto como marketing — usamos como metodologia.

Decolonialidade
como eixo

Ensinamos línguas rompendo com o padrão eurocêntrico. Acolhemos saberes e vozes das francofonias africanas, caribenhas, canadenses, latino-americanas.

Erro como criação

Aqui, tropeçar não é vergonhoso — é linguagem em construção. Ninguém precisa performar perfeição. Você aprende no seu ritmo, com seus silêncios e suas metáforas.

Aulas como
encontros simbólicos

Cada aula é uma travessia com palavras, filmes, imagens e experiências reais. A linguagem não é só ferramenta — é espelho e gesto.

Aqui, falar outra língua não é sinônimo de status, é instrumento de pertencimento, reconstrução e diálogo. Cada aluno é convidado a habitar a língua com o corpo inteiro: errando, sentindo, pensando, se reinventando.

Mais do que uma escola, somos uma comunidade em travessia. Um espaço onde aprender é também curar, onde a linguagem vira lar, e onde cada voz importa na construção de um mundo mais sensível, múltiplo e livre.

NOSSO MANIFESTO

Acreditamos que
toda língua é abrigo e travessia. Que aprender é também resistir.

A Cartografias nasceu do desejo de transformar o ensino de idiomas em um território de afeto, escuta e liberdade. Criada por Samanta, mulher neurodivergente e filha da classe trabalhadora, a escola rompe com a lógica elitista do ensino tradicional e propõe um novo mapa para aprender.

DEPOIMENTOS

Quem aprende com a gente

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Se alguma palavra tocou você até aqui, talvez esse seja o caminho. Não espere estar pronto(a).. Aprender também é isso: se lançar no desconhecido, mesmo com medo. Vamos? 

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